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Voluntariado/Vagas EVS 2016

Vaga EVS para Voluntário na França

A Cooperbom Turismo localizada em Ilhéus,  está selecionando 01 voluntário para a França.
Organização de Envio: Joint/Cooperbom Turismo/CIVI
Contato: Maria Morais (maryacmorais@hotmail.com)
www.cooperbomturismo.com
Prazo de Inscrição: 27 de janeiro de 2016
Temas: turismo ecológico, de sensibilização ambiental, mobilidade internacional, comunicação web, de educação não-formal e sensibilização.
Alvos: Clientes europeus, da comunidade local (Lastours), jovens e crianças
Período: 1 de março de 2016 - 31 de dezembro de 2016 (10 meses)
Perfis do voluntário
O participante será selecionado com base em seu interesse. Como o projeto é de longo prazo, é interessante a oportunidade estar conectada com as expectativas profissionais; a solidariedade, a tolerância e a comunicação na equipe são importantes.
O Voluntário terá um importante papel de apoio na equipe, na gestão diária, o desenvolvimento e a evolução da organização de hospedagem. Profissionalmente, as atividades propostas incidirá sobre estas diferentes áreas: meio ambiente, a mobilidade internacional, turismo, comunicação, comunicação web, hospitalidade e sensibilização. Eles vão trabalhar em uma atmosfera de respeito e de partilha de conhecimentos e competências, a ideia de partilha elimina qualquer espírito competitivo.
Areas onde o voluntário poderá ajudar e aprender:
Comunicação e comunicação web: publicar artigos em sites da organização e blog, criação e envio de um boletim sobre a mobilidade internacional; Designer de Web; redes sociais, fazendo panfletos e brochuras.
A mobilidade internacional: tomar parte em campos de trabalho de Verão e intercâmbios de jovens; logística; organização de atividades; Informações sobre vagas de voluntariado no estrangeiro e promover oportunidades do EVS.
Sensibilização: organização de eventos para reunir a comunidade local e difundir os valores da solidariedade, do respeito do meio ambiente, cidadania ativa e ajuda mútua; em geral, para elevar a conscientização da comunidade sobre os temas abordados diariamente pela organização.
Ambiente: atividades com as crianças e os clientes do parque de campismo; sensibilização aos temas ambientais.


Durante o período de voluntariado, o voluntário também irá fornecer o seu apoio em outras tarefas com base na educação não formal:
• Equipe de trabalho em eventos do partido e edifícios verdes são executados pelo centro
• Participação na vida diária com a limpeza da área comum chuveiros e cozinhar para todos
• Compartilhe seu conhecimento e experiência como voluntário
• Compartilhamento sobre como ter menos impacto em nossa vida todos os dias
• Alguns oficina eco
• Participar em trazer uma atmosfera positiva
Critérios
Estar disponível para todo o período; Habilidades em TI; Inglês ou Francês; sendo motivado a aprender francês; ser adaptável e motivado para viver em um acampamento situado numa zona rural, a 18 km da cidade mais próxima (Carcassonne), com outros voluntários e jovens com diferentes culturas e origens; ser apaixonado sobre temas ambientais.
Procedimento
Enviar CV, carta de apresentação/motivação e formulário de candidatura (tudo em Inglês ou Francês) para maryacmorais@hotmail.com   c/cópia cooperbomturismo@hotmail.com   até o dia 27 de janeiro de 2016.
Contexto
O projeto será realizado em um ambiente rural no sul da França. A organização de acolhimento é baseado em Lastours, uma pequena vila (Aude) cerca de 18 km distante de Carcassonne, a principal cidade da área, onde a estação de trem mais próxima e supermercado se encontram. É uma região rural que vive da agricultura, produção de vinho e turismo.

O parque de campismo onde ocorrerá o voluntariado é marcado pelo rótulo ecológico "Green Key", que visa difundir valores de desenvolvimento e de turismo sustentável.

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EVS 2014/2015 Janaina Barreto Voluntária pela Joint/Cooperbom Turismo/SVE (Serviço de Voluntariado Europeu) trabalhou de setembro de 2014 a maio de 2015 em Gênova/Itália na Il CeSto Associazione. Em seu blog Renovando Ideias ela dividiu conosco seu momento de aprendizado em uma experiência única na vida desta estudante do 6º semestre do curso de Direito da Faculdade de Ilhéus.
Foto by Cooperbom Turismo 2015

A Cooperbom Turismo Brasil - sending organization - em parceria com a Joint Associazione (Itália) e SVE (Serviço de Voluntariado Europeu), enviou em 2014 duas voluntárias para a Europa. 
Silvia Letícia Oliveira, graduanda do curso de LEA (Uesc) de Itabuna, foi para a Romênia como voluntária da T4UTH - Team for Youth de janeiro a setembro 2014 (fotos). Seu trabalho envolveu atividades lúdicas com jovens e crianças na cidade de Baia Mare - Maramures.


Fotos: t4uth.ro (in)  http://www.t4uth.ro/#


QUANTO O TRABALHO VOLUNTÁRIO ENRIQUECE SUA CARREIRA?

Ajudar ao próximo o torna um profissional melhor? 

O trabalho voluntário deve ser exercido na sua área de atuação de trabalho? Como o mercado interpreta suas ações sociais?
Para fomentar a reflexão sobre esses assuntos, o CanalRh conversou com a consultora Alessandra Torres, especializada em seleção de pessoal, e com Paulo José Leme de Barros, diretor presidente da Unimed Paulistana, para entender de que maneira o voluntariado pode fazer diferença na atuação empresarial e como as companhias devem se estruturar para aproveitar melhor esse extra dos profissionais.

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Experiência em trabalho voluntário enriquece o currículo?

Alessandra Torres: A relevância ou não do trabalho voluntário no currículo vai depender de quem o estiver analisando, de seus valores, da cultura da empresa para qual o candidato está sendo avaliado, além de estar ou não relacionado com a atividade profissional.


Paulo José Leme de Barros: O trabalho voluntário vai muito além de um simples enriquecimento do currículo. A maior parte dos profissionais, em um ou outro momento, está inserida em trabalhos voluntários, em causas que elegeu como nobres. Esse tipo de trabalho pode ajudar no desenvolvimento profissional, pois permite que a pessoa lide com problemas incomuns, com os quais nunca tratou antes. Tais profissionais são vistos pelo mercado como uma força de trabalho mais preparada para enfrentar com criatividade os impasses diários do mundo corporativo. O ideal é citar a experiência de voluntariado no processo seletivo, nas entrevistas, e não no currículo, pois pode transmitir uma ideia errada ao selecionador.

De que maneira essa experiência pode trazer benefícios no dia a dia profissional?


Alessandra: Essa experiência pode contribuir de forma positiva no dia a dia devido à facilidade de relacionamento que o profissional adquire realizando estes trabalhos. Além disso, ele passa a ampliar seus contatos sociais, podendo ser útil no dia a dia caso esteja relacionado à sua rotina profissional.


Barros: Profissionais que desenvolvem atividades voluntárias quase sempre são mais motivados e flexíveis. Na maior parte das vezes, um trabalho voluntário não conta com a mesma estrutura das empresas. Usualmente, os recursos são limitados, as estruturas são desprovidas de recursos tecnológicos e as equipes são caracteristicamente mais enxutas. Ao se deparar com esse tipo de realidade, o profissional acaba desenvolvendo habilidades que não seriam estimuladas no seu ambiente de trabalho comum. Assim, ele também adquire uma flexibilidade maior para lidar com os problemas.



Como esse extra no currículo interfere na rotina de trabalho?



Alessandra: O profissional que participa de trabalhos voluntários é visto como alguém que está sempre disposto ajudar ao próximo, favorecendo as relações de trabalho no que diz respeito a contatos.



Barros: Colaboradores envolvidos em algum tipo de trabalho voluntário costumam desenvolver tarefas que não fazem parte do seu dia a dia, tornando-se, inevitavelmente, mais “cabeça aberta” do que aqueles que desenvolvem apenas suas tarefas rotineiras.



Além do impacto causado nas instituições e grupos beneficiados, estes programas alteram o comportamento dos profissionais? Como?



Alessandra: Talvez. Acredito que os profissionais que participam de trabalho voluntário se tornam mais participativos na empresa, pois melhoram o relacionamento interpessoal, tentando incentivar o restante do grupo a participar do voluntariado. Ele terá mais habilidade de argumentação com a equipe de trabalho.



Barros: Sim. Os benefícios para os grupos beneficiados são inegáveis, mas a visão que o colaborador passa a ter de sua empresa muda com um programa desse tipo. Cada vez mais profissionais têm procurado empresas engajadas em causas sociais e que possuem a sustentabilidade incorporada à gestão e ao modo de fazer negócios. Portanto, programas do tipo mudam a maneira como o colaborador percebe a empresa da qual faz parte. Ele sente orgulho de pertencer.



As próprias empresas devem organizar trabalhos voluntários e incluir seus profissionais nesse tipo de atividade?



Alessandra: As empresas que organizam trabalho voluntário, além de beneficiar as instituições chamadas de terceiro setor, podem conscientizar sobre a importância do projeto e incentivar a prática por seus profissionais. Mas, como o próprio nome diz, o trabalho é voluntario, não deve ser forçada a participação. A empresa pode organizar o trabalho e compartilhar as ações e resultados, e cada um com sua consciência definirá se irá ou não participar da atividade.



Barros: Sim. Na Unimed Paulistana há um programa interno de voluntariado, que também está aberto para que os colaboradores tragam a família na realização das atividades comunitárias.



Que tipo de incentivos as empresas podem oferecer para que seus funcionários façam trabalho voluntário?



Alessandra: Quem tem a intenção de fazer um trabalho voluntário não precisa de incentivos para isso, pois é motivado pela causa de ajudar ao próximo. Porém, se a ideia de algum projeto se inicia na empresa e ela quer “motivar” os funcionários a participar, é recomendável promover uma espécie de gincana interna, valendo pontos referentes à arrecadação, que pode ser de alimentos, brinquedos, roupas. E o vencedor terá um prêmio no final. São campanhas simples que chamam atenção para a causa.



Barros: A Unimed Paulistana promove encontros mensais de troca de experiências do grupo, abonando horas de trabalho, além de propiciar toda a estrutura necessária para a realização das atividades voluntárias na comunidade, tais como transporte, alimentação, material das atividades, entre outros.



É recomendável que a pessoa realize o voluntariado exercendo atividades de sua área profissional ou isso é indiferente?



Alessandra: É indiferente, pois normalmente quem realiza o trabalho voluntário está disposto a ajudar ao próximo, da forma que lhe for possível. Se ele se envolver em trabalhos nos quais domine o assunto por envolver sua área profissional, melhor, pois poderá contribuir não só com a execução das atividades, mas também terá uma visão ampla do que pode e deve ser desenvolvido, e desta forma sua contribuição será ainda maior. Mas se a trabalho voluntário não estiver diretamente relacionado à sua atividade profissional, não tem problema, pois com certeza fará o seu melhor.



Barros: Indiferente. O voluntário tem que se identificar com alguma causa ou atividade que muitas vezes não tem a menor relação com o que faz profissionalmente. Muitas pessoas, até por não saber por onde começar, costumam se voluntariar para fazer atividades afins à sua área profissional. Mas o ideal e divertido é que o voluntário possa experimentar campos novos, brincar, se divertir e, acima de tudo, aprender coisas e afazeres novos. Isso lhe proporciona desenvolvimento pessoal. Claro que não nos referimos aqui a saberes específicos, tais como área da saúde e advocacia, por exemplo, que exigem conhecimentos específicos. Mas o voluntário não precisa ser ator, por exemplo, para dramatizar uma peça ou brincar com crianças. Outro bom exemplo: um engenheiro que fica restrito aos números pode, ao se envolver em um trabalho comunitário, desempenhar alguma função na área de marketing. Assim, ele expande seu universo e torna-se um profissional diferenciado 


Fonte: Canal RH

Projeto Local (Ilhéus)
Abrigo São Vicente de Paula
Inscrições abertas!
Processo Interno e Externo
Voluntariado na Romênia 2014
DESTINO: BAIA MARE - MARAMURES
O programa para a Romênia 2014 está em processo de seleção, entretanto todos os custos são pagos pelo voluntário (a).

As inscrições deverão ser feitas através deste e-mail. O voluntário interessado deve enviar CV (com foto) e Carta Motivacional em inglês e português para a pré-seleção. Será selecionado o candidato que passar em todos os estágios dos exames.

Duração: 03 meses a 01 ano.

Passagens Brasil/Romênia/Brasil: Totalmente por conta do voluntário

Caso o voluntário permaneça por mais de 90 dias: Pagará o adicional de 240 euros por Taxas de residência + seguro

Alojamento: Sem taxas. O voluntário vai dividir um quarto com outro voluntário, de outro país para criar um ambiente para a aprendizagem intercultural. Os apartamentos estão equipados com todo o mobiliário necessário, forno, frigorífico, máquina de lavar roupa, água quente, eletricidade, TV e internet wireless. 

Incentivo: Os voluntários vão receber cerca de 100 euros por mês para alimentação e cerca de 60 euros para despesas pessoais, geralmente no primeiro dia útil do mês. 

A organização indica os melhores lugares para a compra de suprimentos. 
Para o transporte local, são oferecidas bicicletas ou bilhetes de ônibus.
Também receberão um cartão SIM para manter contato com outros voluntários e com o coordenador por telefone. 

Por tudo isto, o voluntário terá que pagar 250 euros/mês, 50% antes de ir para a Romênia e o resto depois que  chegar lá  e se acostumar com as atividades. A organização emitirá uma fatura para o pagamento.

Ao lado do coordenador das atividades, o voluntário (a) vai cuidar do processo de aprendizagem em conjunto com um mentor, uma pessoa com experiência em trabalho voluntário, especialmente com voluntários estrangeiros .

O horário das atividades é de 6 horas/dia, 5 dias/semana e todos terão dois dias livres/mês, que poderá ser em grupo para que os voluntários possam conhecer a Romênia ou simplesmente para relaxar em Baia Mare ou ao redor da cidade.

As atividades:

- ajudar os professores nas escolas de 2º grau em Baia Mare para ensinar Espanhol/Inglês de uma forma não formal com jogos completos em diferentes atividades
- oficinas na Creche Gipsy
- workshops e puppet (teatro ) mostra em orfanatos
- diferentes atividades na biblioteca
em escolas primárias em áreas rurais Inglês básico e com diferentes oficinas
- em breve teremos uma parceria com o hospital e os voluntários poderão desenvolver diferentes atividades com as crianças internas,

OBS: Os voluntários universitários podem desenvolver seu próprio projeto e aplicar ou ensinar quase tudo o que está relacionado com a educação não formal, podendo desta forma estruturar seu trabalho final de curso ou estágio para créditos na universidade onde estudam.
Para maiores informações enviem um e-mail com o titulo: Romênia2014Voluntariado

Voluntariado na Itália 2014 - Processo de seleção e treinamento encerrado.
Voluntária 2014 - Janaina Barreto

PRÓXIMOS EDITAIS: França, Grécia e Brasil.

PROJETOS LOCAIS

Interessados em desenvolver projetos a nível local devem enviar um e-mail com o Pré-Projeto sob o título: ProjetoLocal/Primeiro nome/Título da Proposta

Ex: ProjetoLocal/Ludmila/Água para Todos

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