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terça-feira, 25 de março de 2008

Uma, entre outras ideias criada pela Cooperbom

BANCO DE TALENTOS E PARCEIROS COOPERADOS

Como funciona: O nosso Banco de Talentos é uma porta de acesso fácil aos serviços dos cooperados com ótimos descontos que beneficiam a todos na forma de troca de talentos na área de atuação de cada cooperado.

1. Dr. Gutenberg de Lucena Tavares - Otorrinolaringologia

2. Dra. Marilce de Lucena Tavares - Ginecologia

3. Jaime Alves dos Santos – Jas Contabilidade

4. Antônio F. Bezerra - Advogado.

5. Maria Morais - Inglês para mestrandos, doutorandos, receptivo e traduções.

6. Idalina Pereira – Personal Trainner

7. Alessandra Jatobá – Fisioterapeuta

8. Lucas Amaral – Técnico em Informática

9. Julierme Ribeiro – Técnico em Informática

10. Rildo Moreira – Grafiteiro

11. Rita de Cássia Carvalho – Agente de Turismo

12. Grauçá Aventuras e Expedições – Esportes radicais e trilhas em Itacaré - BA

13. RPPN Mãe da Mata – Parque Ecológico

14. Inforbuscas – Site de buscas

15. Tororomba Resort – Day Use

16. Eloyn Hardware – Informática

17. Farmácia Sousa - Medicamentos

18. Herbalife – Vida Saudável

19. Fashion Hair - Salão de Beleza

20. Winston Meireles – Consultor em Cooperativismo

21. Gustavo Coleta – Criador e Redator de Blogs e Produtor de coletâneas musicais.

Participem, façam parte do seu banco de talentos!

sábado, 22 de março de 2008

SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NO TURISMO FEEDBACK DE NOSSO COOPERADO JOSÉ BERNARDO ROCHA DE BRASÍLIA-DF

Caros Cooperados

Estamos enviando por e-mail um comentário do nosso cooperado de Brasília o José Bernardo Rocha, que ao ler em nosso blog a matéria "
Sustentabilidade Ambiental no Turismo",escreveu o texto abaixo: "Muito oportuno esse artigo.

Aproveito para mandar um outro que fala do Turismo sustentado e pode ser encontrado na íntegra no site do Ministério do Turismo:Em fins de 2003, o Ministério do Turismo identificou a necessidade de formular alternativas inovadoras para a gestão do turismo no país, motivado pelos resultados observados do impacto da atividade turística na qualidade de vidada população residente nas regiões beneficiadas pelos Programas Regionais de Desenvolvimento do Turismo (PRDT).A sensibilidade do Banco Mundial em apoiar a realização de um estudo para o fortalecimento institucional do setor turismo, que enfatizasse seu papel de vetor de desenvolvimento social local e agregasse os novos paradigmas de alívio àpobreza formulados pela ONU e adotados pela OMT, permitiu a elaboração deste Projeto de Aperfeiçoamento dos Programas Regionais de Desenvolvimento do Turismo, visando ao Alívio da Pobreza.O projeto pretende oferecer aos atores envolvidos no setor uma nova visão de desenvolvimento sustentável do turismo, valorizando a população proprietária dos ativos turísticos e considerando a grande dependência do planejamentodo turismo do capital natural e cultural, bem como da manutenção da paisagem e da atratividade característica, que é mantida e conservada por essas populações.O projeto, em sua fase inicial, já identifica uma série de resultados e reflexões que visa reverter os benefícios gerados pelo setor para essas populações, bem como criar portas de saída para as classes menos favorecidas – os pobres aliresidentes.Cabe ressaltar que a adoção ou a consideração das recomendações do projeto, quer seja na formulação de políticas públicas, quer seja no aperfeiçoamentoda estrutura conceitual dos PRDT, depende da ação dos “decisores” em seus diversos níveis, da compatibilização das políticas de desenvolvimento e de crescimento econômico do país e da aplicação dos orçamentos públicos, quedevem refletir as prioridades recomendadas pelo conceito de Turismo Sustentável e Alívio da Pobreza. A sensibilidade do Banco Mundial em apoiar a realização de um estudo para ofortalecimento institucional do setor turismo, que enfatizasse seu papel de vetor de desenvolvimento social local e agregasse os novos paradigmas de alívio à pobreza formulados pela ONU e adotados pela OMT, permitiu a elaboração desteProjeto de Aperfeiçoamento dos Programas Regionais de Desenvolvimento do Turismo, visando ao Alívio da Pobreza.O projeto pretende oferecer aos atores envolvidos no setor uma nova visão de desenvolvimento sustentável do turismo, valorizando a população proprietária dos ativos turísticos e considerando a grande dependência do planejamentodo turismo do capital natural e cultural, bem como da manutenção da paisagem e da atratividade característica, que é mantida e conservada por essas populações".
Autor: José Bernardo Rocha (Cooperado de Brasília-DF)

terça-feira, 18 de março de 2008

Passeio ao Rio do Engenho

O passeio ao Rio do Engenho, realizado pela Cooperativa de Turismo Cooperbom, no dia 16 de março, foi um grande sucesso. Há quem pensava que seria apenas mais um monótono enredo de mergulhos em águas calmas, se surpreendeu.
O Rio do Engenho é um dos principais pontos turísticos da cidade de Ilhéus. Nosso passeio, em sua saída já no píer da Sapetinga, possibilitou uma bela visão dos ecossistemas estuários, em especial do manguezal, com sua rica fauna e flora.
O transporte escolhido foi uma Chalana, tranqüilo em navegação, bem equipado com um andar para ter uma maior amplidão no visual da paisagem pelo caminho percorrido até o local de chegada. Para maior conforto na viagem, lanches e bebidas de qualidade e grande variedade, especialmente feitos aos cooperados, foram vendidos à bordo por nossa equipe. Também músicas exclusivas proporcionaram aos presentes grande satisfação e prazer na viagem.
Para a realização de um dos nossos objetivos, por se tratar de um passeio turístico, cultural, e prazeroso, a faixa etária dos passageiros estava diversificada, boa e melhor idade, alem dos jovens percorreram um trecho da pequena vila até chegar à capela de N. Senhora de Santana, a terceira capela rural mais antiga do país.
Ao nos reunirmos, o almoço compunha de maravilhosas comidas típicas. Beirávamos o Rio do Engenho, onde podia a quem quis banhar-se nessas águas escuras. As crianças ou quem não se habilitava a nadar sozinho, foram devidamente vestidos com colete ou bóia da própria Chalana. Curtindo tais situações, ao quase término do passeio , partimos para dar a volta final, ao mesmo tempo em que víamos e curtíamos aquela paisagem esplêndida que a Baia do pontal de Ilhéus possui, nos esbaldávamos nas danças e agitações que nossa equipe manteve com muita música e animação.
Ao retornarmos ao píer da Sapetinga, nosso sentimento de saudade do que aconteceu àquele dia se misturava com a satisfação, que foi grande, onde percebemos, então, que a reunião de pessoas que colaboram entre si para o bem mútuo, deu um fruto maior do que o esperado.

“A chave da felicidade é o momento. Momento de ver nos próprios olhos os sonhos e a determinação de persistir sem se importar com os pleonasmos da vida! Momento de alegria, momento de bem estar intenso que nos deixa atordoados, apaixonados e corajosos.”

A Cooperbom espera que consigamos lhes proporcionar mais e melhores momentos assim! Obrigado pela sua presença!

Saudações Cooperativistas!

Raissa Barros

Passeio de Chalana Parte 1


Parte 2


quarta-feira, 5 de março de 2008

Sustentabilidade Ambiental no Turismo

A expressão “Sustentabilidade Ambiental no Turismo” reflete o desenvolvimento de uma política, de estratégias e ações contínuas, no campo da atividade turística, que promovam a preservação do meio ambiente, evitando assim a degradação dos recursos naturais, cuja base e qualidade depende da manutenção e desenvolvimento deste setor.

A rigor, a idéia de sustentabilidade no turismo também contempla e se aplica a qualquer outro segmento do setor e em qualquer escala, sendo que os outros principais aspectos que estão vinculados à atividade são o econômico, o cultural e o social. Dessa forma, é preciso destacar que o turismo sustentável só pode ser alcançado também pelo dimensionamento da sustentabilidade econômica e sustentabilidade sóciocultural, pensados e colocados em equilíbrio com a sustentabilidade ambiental.

A construção da sustentabilidade ambiental depende do respeito às diretrizes básicas dos órgãos ambientais em todas as suas instâncias, do envolvimento dos atores inseridos no contexto da atividade turística na implementação de ações que proporcionem melhorias no aspecto ambiental no setor, na adoção de práticas sustentáveis, na valorização, conservação e preservação da fauna, flora e patrimônios naturais, na adequada utilização dos recursos naturais.

Nessa tarefa, as Tecnologias Ambientalmente Saudáveis têm um papel fundamental, uma vez que o uso e disseminação de produtos e serviços que beneficiam o meio ambiente significam, na verdade, a minimização dos impactos ambientais gerados pelo turismo.

A conquista da sustentabilidade ambiental no turismo depende do envolvimento e da participação de cada segmento, instituição e entidade que constitui a sociedade. É um compromisso que devemos assimilar na nossa ação cotidiana, de cidadãos e cidadã, no lugar onde vivemos e moramos, mas também quando estamos no papel de turistas.

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Fonte: MTUR / MMA / IBAMA

Caros Cooperados

Estamos confeccionando as carteiras de identificação do cooperado, pedimos que nos enviem 2 fotos 3 x 4.

Saudações Cooperativistas
Maria MoraisAssistente da Diretoria
COOPERBOM TURISMO LTDA.

Caros Cooperados

Estamos em constante transformação, o nosso objetivo é alcançar o mais alto patamar dentro dos nossos propósitos, por isto, estar em crescimento, também significa buscar novos caminhos para mantê-los informados sobre os trabalhos na cooperativa, para isto, criamos um blog cujo endereço segue abaixo.Pedimos a todos aqueles que queiram participar do passeio na chalana em 16 de março, conforme informado anteriormente, que confirmem através de e-mail ou por telefone no horário das 14 às 18 hs de segunda à sexta-feira, até o dia 10.Quaisquer dúvidas que possam surgir, entrem em contato conosco.

Saudações Cooperativistas
Maria Morais Assistente da Diretoria
COOPERBOM TURISMO LTDA.
http://cooperbomturismo.blogspot.com/

Cooperativismo: é hora de consolidar e crescer

Resumo:
Texto do deputado Barros Munhoz, publicado na revista Fator Brasil em 17/12/2007


Matéria:
O cooperativismo paulista está consolidado e se prepara para o crescimento sustentado. O espaço para crescimento é enorme. A importância do sistema cooperativista para o estado é nítida. Em 2006, as 1.011 cooperativas de São Paulo movimentaram cerca de R$ 15 bilhões. Mais do que isso, esse movimento econômico-social promoveu mudanças, para melhor, na vida dos 2,8 milhões de cooperados e suas famílias.São números substanciais, que saltam aos olhos, mas ainda muito pequenos se considerarmos o potencial do estado de São Paulo e que o número de cooperados não chega a 7% dos 41 milhões de habitantes. No Brasil, as cooperativas são responsáveis pela movimentação de 6% do Produto InternoBruto (PIB). Em alguns países europeus, essa participação assume valores acima de 70% do PIB. Ou seja, há muito espaço para o crescimento do número de cooperativas e cooperados nos diversos ramos que compõem o sistema.A cooperação, que desde as eras mais remotas existe nas sociedades humanas, sempre esteve presente como resultante de necessidades imperiosas de sobrevivência. O cooperativismo tomou a cooperação como princípio e se estruturou como sistema há pouco mais de um século. Hoje se apresenta como capaz de constituir a base econômica de todas as atividades de produção e distribuição de riquezas do país.Esse cenário ganha maior significado quando olhamos para o momento econômico do país. O mercado de trabalho formal tem cada vez menos condições de abrigar a força de trabalho do país. O cooperativismo, enquanto associação de pessoas com interesses e objetivos econômicos comuns que busca realizar interesses e objetivos individuais, se torna uma grande opção àinformalidade, tão prejudicial ao desenvolvimento do estado.Mais do que isso, os Princípios do Cooperativismo, traçados em 1844 por um grupo de tecelões ingleses que buscava uma forma de amenizar os traumas sofridos pela classe trabalhadora decorrentes da Revolução Industrial, são o caminho para uma verdadeira revolução sócio-econômica no estado de SãoPaulo, no Brasil e no mundo.Nosso entendimento é que a Lei de Incentivo ao Cooperativismo Paulista (12.226/06) deva ser regulamentada de forma urgente, para que o estado possa proporcionar condições para o desenvolvimento sustentado do Sistema Cooperativista. Não defendo a tutela do estado, muito pelo contrário. É necessário entender o cooperativismo de forma ampla, verificando que as cooperativas, por serem "empresas de pessoas", têm características que devem ser respeitadas, sem protecionismos, mas com incentivo ao empreendedorismo e espírito de luta dos brasileiros. Temos de investir na educação cooperativista, como está previsto na Lei Paulista, desenhada com a interação das principais lideranças cooperativistas do estado. Precisamos fazer nossa parte em São Paulo, para que o Congresso Nacional faça a dele, reformando a Lei 5.764/71, que regula o setor no país e que está ultrapassada, atrapalhando o desenvolvimento docooperativismo no Brasil.Como Secretário da Agricultura do Estado de São Paulo e, depois, como Ministro da Agricultura, convivi muito de perto com o trabalho extraordinário realizado pelas cooperativas no setor produtivo brasileiro.Constatei, com orgulho, que a percepção que tive na minha juventude, quando fui dirigente da cooperativa de crédito e da cooperativa de consumo dos funcionários da Bombril, estava certa.São muitas experiências extraordinárias, como o cooperativismo de saúde, que presta serviço de qualidade aos seus usuários; as cooperativas de créditomútuo, que têm sido um "porto seguro" para que seus associados possam obter crédito com juros justos e de maneira mais digna; as cooperativas educacionais, que proporcionam ensino de qualidade com valores honestos; além do ramo de consumo, que tem quase 1,5 milhão de cooperados que fazem compras a preços competitivos e ajudam, inclusive, a regular o valor dos produtos nas grandes redes de supermercados.No estado de São Paulo, existem 10 ramos de cooperativas: Agropecuária, Consumo, Crédito, Educacional, Habitacional, Infra-Estrutura, Produção, Saúde, Trabalho e Transporte. O valor de cada uma das cooperativas, de cada um dos ramos, tem que ser reconhecido pela sociedade pela vertente econômica e também pela social.É preciso canalizar os esforços, multiplicando as cooperativas e trabalhando para que as entidades criadas para representá-las, como a Ocesp, possam ser cada dia mais um instrumento da consolidação e do avanço do sistema cooperativista. A realidade é que temos que lutar pela expansão do cooperativismo paulista, para que tenhamos um estado melhor e mais justo.* José Antonio de Barros Munhoz é deputado estadual, líder do governo José Serra na Assembléia Legislativa de São Paulo e coordenador da Frente Parlamentar para Defesa do Cooperativismo Paulista (Frencoop-SP)

terça-feira, 4 de março de 2008

Ata de reunião

Caros cooperados, estamos enviando a Ata da nossa 2ª reunião realizada em 13 de fevereiro de 2008.Quaisquer dúvidas que possam surgir, por favor nos contatem, teremos o maior prazer em respondê-las.Mais uma vez, lembramos a todos que aqueles que tiverem um e-mail alternativo devem enviá-lo para que nós continuemos a mantê-los informados sobre os trabalhos executados em nossa cooperativa.As mensalidades/cotas deverão ser quitadas até o dia 15 de cada mês pois desta forma os pagamentos estarão sempre em conformidade com os nossos fornecedores e o trabalho em perfeita sintonia com os nossos propósitos.Aproveitando esta oportunidade, informamos a todos que no próximo dia 16/03/2008 teremos um passeio de Chalana saindo às 09:00 hs da manhã do pier da Sapetinga até o Rio do Engenho com retorno previsto às 16:00hs. O valor da passagem será entre R$ 6,00 e R$ 10,00. Em anexo, um breve histórico sobre a localidade.O horário de funcionamento na sede é das 14:00 às 18:00 hs de segunda a sexta-feira. Saudações Cooperativistas!

segunda-feira, 3 de março de 2008

Fotos da fachada de nossa sede que se localiza na base dos Ex-Combatentes do Brasil no Pontal - Ilhéus - Ba


Cooperativa é um negócio

Edivaldo Del Grande esclarece potencial transformador das cooperativas; texto publicado no DCI


As cooperativas são vistas por muitos, exclusivamente, como alternativa para parcelas carentes da sociedade - catadores, costureiras ou artesãos - se inserirem no mercado de trabalho. É mais comum do que se pensa ouvir comentários que ilustram este tipo de comportamento. Não que esta não se seja uma função: podemos citar dezenas de cooperativas que cumprem com sucesso este objetivo em todo o nosso país, beneficiando milhares de pessoas. Mas é preciso deixar claro que não é a única.Cooperativa é um negócio que dá resultados econômicos efetivos. Mais do que isso, tem potencial de transformar a realidade de quem é associado e das comunidades do entorno, principalmente nos pequenos municípios onde estão instaladas.Na economia, o resultado da atuação das cooperativas é direto. As 7.026 entidades que integram a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) estão presentes em 31% dos mais de 5 mil municípios do país. Elas empregam diretamente 220 mil pessoas e faturaram R$ 68 bilhões em 2006 - 6% do PIB brasileiro.E a atuação é variada, passando por setores como educação, crédito, consumo, habitação, saúde, entre outros, reunindo estudantes, profissionais liberais e cidadãos das mais variadas áreas.Só em São Paulo, as cooperativas agropecuárias registradas na Ocesp movimentaram quase R$ 8 bilhões em 2006 - quase um terço dos resultados de toda produção agropecuária paulista no ano. Cerca de 70% dos seus associados possuem propriedades com menos de 70 hectares. Ou seja, a cooperativa é a grande força para o homem do campo ter acesso à tecnologia, crédito ou assistência especializada para poder competir com os grandes conglomerados que compõem o agronegócio.A atuação não se restringe à agropecuária. As cooperativas habitacionais de São Paulo entregaram mais de 80 mil unidades nos últimos anos. O sistema de saúde cooperativo ultrapassa 13 milhões de usuários e está disseminado por todo o Brasil. Só o Sistema Unimed reúne 98 mil médicos que realizam mais de 58 milhões de consultas e 118 milhões de exames ao ano. No caso das cooperativas de consumo, os estabelecimentos funcionam como supermercados. Na área do crédito, a alternativa empresta dinheiro a juros médios de 2% ao mês. O movimento das cooperativas educacionais - iniciado na década de 90 - conta com 53 unidades em todo o estado. São escolas sem fins lucrativos, mantidas e dirigidas por pais em busca de uma melhor qualidade e custo mais baixo no ensino.Os dados mostram que o movimento cooperativista é plural - reúne de grandes proprietários rurais a multidões de pequenos e médios agricultores, passando por estudantes, profissionais liberais e cidadãos das mais variadas áreas.Infelizmente, as imagens errôneas associadas ao movimento não residem apenas na falta de tradição associativa do brasileiro. Envolvem falta de investimentos em educação e o não-reconhecimento dos poderes públicos à especificidade do cooperativismo. Sim, porque mesmo estando inseridos em nossa Constituição artigos que determinam o apoio e incentivo ao movimento, pouco se tem feito em benefício a essa forma de organização. Aos poucos, o Legislativo está percebendo o potencial transformador do movimento cooperativista e vários projetos de lei em nosso favor estão na Câmara dos Deputados.Acreditamos no poder transformador e no potencial das cooperativas para gerar negócios, contribuindo para a distribuição de renda de forma mais equalitária. Porque, afinal, renda bem distribuída é o que o Brasil mais precisa.As cooperativas dão resultados econômicos efetivos e ainda têm potencial de transformar a realidade do associado.Edivaldo Del Grande é presidente das Organizações das Cooperativas do Estado de São Paulo.

Fonte: Portal do Cooperativismo